terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

DICA DE GAMES: 'Assassin's creed II'

Com a premissa de que o nosso DNA carrega memórias vividas por nossos ancestrais e de que no futuro poderemos acessá-la por meio de um computador, “Assassin’s creed” chegou ao mercado em 2007 mostrando uma eterna guerra fictícia entre Assassinos e Templários. A boa aventura, que se desenrolou no século XII, no entanto, apresentou missões repetitivas e combates tediosos. Isso não impediu o sucesso do jogo.

Em “Assassin’s creed II”, a Ubisoft tratou de passar um pente fino em um de suas franquias mais valiosas, retirando o que estava ruim, ajustando o que estava capenga e mantendo o que mais agradou aos jogadores: os assassinatos. Com uma história que acontece na Itália renascentista, entre os anos de 1476 e 1503, o jogador encarna novamente o personagem do primeiro game, Desmond Miles que, dentro do mundo virtual criado por meio da genética dos seus antepassados, encarna Ezio Auditore de Firenze, um aspirante a Assassino que se vê envolto em uma grande conspiração armada pelos Templários.
O game de mundo aberto permite explorar cada canto de cidades italianas do século XV como Veneza e Florença. Ezio pode escalar construções e correr em cima dos telhados com destreza, além de ter reflexos rápidos para combates contra guardas. A aventura começa fria, com doses homeopáticas das missões que vão ensinando ao jogador comandos e habilidades, o que pode afastar os mais ansiosos. É preciso saber como combater soldados, como assassinar alvos utilizando uma adaga escondida na manga do personagem e, acima de tudo, não chamar a atenção do povo.

“Assassin’s creed II” começa a ficar interessante depois da quarta ou quinta hora de jogo, quando há missões com mais dificuldade e a possibilidade de se viajar entre as cidades.
                                                         -->TRAILLER DO GAME

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